Cuide do seu fígado com os alimentos certos
O órgão responsável por desintoxicar o corpo sofre
diretamente com os maus hábitos alimentares de muita gente. Saiba protegê-lo
Por: Edi Souza, da Folha de Pernambuco em 17/02/19 às 09H00, atualizado em 15/02/19 às 18H20
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A prevenção de doenças passa pela
alimentação saudável
Foto: Ed Machado/Folha de Pernambuco
O Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo, em 18 de
fevereiro, é uma data que chama atenção para um dos principais problemas de
saúde pública no Brasil, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No País, estima-se que 15% da população tem
problemas diretos com o álcool, então considerado um agressor direto do fígado,
a partir das condições de embriaguez constante reforçadas por outros hábitos
nada saudáveis.
Na prática, o fígado metaboliza cerca de uma dose de bebida alcoólica por hora, seja cerveja, vinho ou qualquer destilado. Assim, quem passa dos limites em tão pouco tempo sobrecarrega o órgão que, em longo prazo, sofrerá com lesões nas células hepáticas. Para piorar, raramente elas vão se recuperar, já que a tendência de um alcoólatra é ingerir por dias seguidos uma quantidade extrema de bebida. E se nada vai bem com este órgão, uma simples caipirinha, por exemplo, passa a ser absorvido pelo sistema gastrointestinal, irritando uma série de outras células.
“O fígado é responsável pelo metabolismo, principalmente o digestivo. Então, em geral, é ele quem elimina todas as substâncias tóxicas do corpo, a exemplo do álcool. Por isso que, em geral, a pessoa com ressaca sente náusea e vontade de vomitar, um sinal que o órgão responsável pela limpeza foi comprometido com carga alcoólica alta”, resume a nutricionista Helen Lima. Também não pense que escolher uma “bebida mais leve” fará diferença, ainda segundo especialistas. Algumas cervejas têm 6% de álcool, enquanto o vinho tem 12% e a cachaça 30%, em média. O que vai contar é a quantidade. Afinal, na prática, quanto “mais leve”, maior é a ingestão deste mesmo líquido, não?
-----------Fonte Folha de Pernambuco -------------------------------------------------------
Na prática, o fígado metaboliza cerca de uma dose de bebida alcoólica por hora, seja cerveja, vinho ou qualquer destilado. Assim, quem passa dos limites em tão pouco tempo sobrecarrega o órgão que, em longo prazo, sofrerá com lesões nas células hepáticas. Para piorar, raramente elas vão se recuperar, já que a tendência de um alcoólatra é ingerir por dias seguidos uma quantidade extrema de bebida. E se nada vai bem com este órgão, uma simples caipirinha, por exemplo, passa a ser absorvido pelo sistema gastrointestinal, irritando uma série de outras células.
“O fígado é responsável pelo metabolismo, principalmente o digestivo. Então, em geral, é ele quem elimina todas as substâncias tóxicas do corpo, a exemplo do álcool. Por isso que, em geral, a pessoa com ressaca sente náusea e vontade de vomitar, um sinal que o órgão responsável pela limpeza foi comprometido com carga alcoólica alta”, resume a nutricionista Helen Lima. Também não pense que escolher uma “bebida mais leve” fará diferença, ainda segundo especialistas. Algumas cervejas têm 6% de álcool, enquanto o vinho tem 12% e a cachaça 30%, em média. O que vai contar é a quantidade. Afinal, na prática, quanto “mais leve”, maior é a ingestão deste mesmo líquido, não?








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