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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

GUERRA ESPIRITUAL

 



UMA GUERRA ESPIRITUAL

As mentes distorcidas por trás do Grammy quiseram apenas induzir choque e indignação por se deleitar com a ojeriza que possam produzir em espectadores conservadores e tementes a Deus

ara qualquer um que ainda duvide da demoníaca agenda globalista, ou da intensidade da podridão dessa agenda que devora nosso núcleo moral coletivo, o Grammy Awards 2023, a premiação para os “melhores” músicos e suas “obras”, esclareceu o estado atual das coisas: cruzamos uma linha vergonhosa na história da humanidade e estamos afundando em velocidade vertiginosa em areia movediça, produzida por confecção própria e covardemente aceita por uma sociedade paralisada pelo medo dos atuais jacobinos e sua fábrica de cancelamentos.

Transmitido para todo o mundo no último domingo, a cerimônia teve em seu ponto alto — na verdade, baixo — a performance de “Unholy” (algo como ímpio, pecaminoso, profano), dos cantores Sam Smith e Kim Petras. Oferecendo uma exibição perturbadora, com elementos e imagens demoníacas, a performance do cantor que agora se declara “gênero neutro”, o que quer que isso signifique, imediatamente viralizou. Enquanto os chifres do diabo e as dançarinas demônios orgulhosamente empinavam seus derrières pelo palco, milhões de pessoas que assistiam à performance não pouparam críticas ao péssimo gosto do show. Uma tempestade de indignação tomou conta das redes sociais ainda no domingo, e, durante a semana, a bizarrice foi o centro de milhares de posts nas redes sociais que declaravam a mais absoluta aversão ao ato “artístico”.

Como não assisti ao vivo e diante da imensa repercussão (não perco mais o meu tempo com cerimônias lacradoras que não são nada além de pedágio ideológico), resolvi procurar a tal performance no YouTube e tirar minhas próprias conclusões. Sim, foi uma ode ao capiroto; mas, sinceramente? Depois do choque inicial pelo extremo mau gosto (difícil não sentir uma certa vergonha alheia e desejar que acabem logo com a apresentação, pelo bem deles…), não pude deixar de reconhecer meu sentimento de tristeza; não apenas pelos dois cantores, mas pela histeria de algumas pessoas na plateia que acharam pertinente elevar uma apresentação que encapsulava tudo de errado que há atualmente na cultura norte-americana e mundial. A celebração do mal por Hollywood já acontece há muito tempo e sempre reverberou nas sombras, podemos até voltar nos anos 1950, com a infestação da indústria pelos soviéticos e a tentativa da propagação de suas ideias, mas, nos últimos anos, houve uma mudança de tom — os temas satânicos estão repentinamente sendo destacados de maneira insistente e com novas táticas.

Já se foram os dias em que o diabo espreitava e colocava seu plano de ação sem ser detectado e se disfarçava de anjo de luz, escondendo-se em diagramas que eram um quebra-cabeça. Agora, ele tem recebido toda a atenção de uma imprensa perdida, pervertida e vendida, com celebridades perpetuando imagens ocultistas, e o público devorando-as como balas e doces no Halloween. Para qualquer pessoa razoável que não se compromete com a corrosão cultural, há lições importantes para serem coletadas e digeridas. Não podemos desistir de restabelecer o mínimo da sanidade moral perdida para que futuras gerações não padeçam por nossa falta de ação ou coragem de enfrentar a turba que não aceita ser chamada de ridícula. A decisão de divulgar o mal ao público só mostra o estágio da degradação humana, não apenas pelo lado de que o mal é real e fazer pouco dele ou entretê-lo é um sinal de doença espiritual, mas pelo fato de que estamos alimentando uma geração de doentes que é capaz de relativizar o mal por atenção. A geração da autoindulgência e dos prazeres imediatos se tornou um monstro.

Cantores, celebridades, atletas e até políticos nos EUA e no Brasil se alimentam, se embriagam e se viciam na notoriedade, e, assim, tudo o que fazem é uma busca calculada por atenção. Sam Smith, por exemplo, agora como diabo no Grammy, é o mesmo homem que assumiu ser gay após o lançamento de seu primeiro álbum, em 2014. E, como esperado, ninguém realmente se importou. A verdade é que ninguém se importa com a orientação sexual das pessoas já há muito tempo. Quando seu segundo álbum foi lançado, em 2017, Smith “saiu novamente” do armário, dessa vez como “genderqueer”, dizendo: “Eu me sinto tanto mulher quanto homem”. E, novamente, ninguém realmente se importou. Alguns meses antes do lançamento de seu terceiro álbum, Smith “saiu do armário” pela terceira vez com o rótulo mais atual de “não binário”. O cantor demonstra o problema real dessa geração vazia na cabeça e no conteúdo: quando o seu perfil depende de uma identidade “ousada”, você precisa continuar com um fluxo interminável de novas identidades. Caso contrário, sua verdadeira identidade, um artista chato e irrelevante, não consegue brilhar. Smith é a síntese das Anittas e Pabllos da atual sociedade: uma fraude narcisista e chata.

Outro ponto pra lá de exposto da nefasta agenda empurrada por Hollywood e seus satélites é a nova e estranha pauta LGBTQVNHTRSKJTRDPT+. Dos figurinos afeminados de praticamente todos os homens, como o horroroso macacão usado por Harry Styles, passando por Beyoncé dedicando sua vitória à “comunidade queer” (da qual, curiosamente, ela não faz parte), a Kim Petras coroando-se narcisicamente como a primeira mulher transgênero a vencer na categoria de Melhor Duo/Grupo Pop. A única maneira para os espectadores que queriam ver boa música escapar da agenda LGBTQFSTHANBSH+ era desligando a TV. E é exatamente aqui, nesta excêntrica agenda gay, que mora um dos maiores perigos para a séria comunidade gay.

Tiro no pé

Smith e Petras afirmam que são ferrenhos defensores da comunidade LGBT. Petras chegou a dizer que sua performance com o tema Satanás pretendia simbolizar como eles se sentem isolados e rejeitados pela religião por causa de suas identidades. Mas, se eles realmente se importam com a aceitação LGBT, essa foi a pior maneira possível de promovê-la. Embora possa ser fácil para aqueles que moram em grandes cidades ou nas costas dos Estados Unidos esquecerem a performance no dia seguinte, muitos norte-americanos não convivem diariamente com gays, lésbicas ou transgêneros, e sua impressão da “comunidade LGBT” é formada em parte por manchetes de notícias e celebridades. Cerca de 10 milhões de pessoas assistem ao Grammy todos os anos, mas incontáveis milhões assistem apenas a clipes ou coberturas. Um número imensurável, mas significativo, agora ficará com a impressão, consciente ou subconsciente, de que a comunidade LGBT não é composta, principalmente, de pessoas normais como eles, com algumas diferenças, claro, mas que o movimento é uma aberração para seus valores e para o seu Deus.

E isso não poderia estar mais longe da verdade. A maioria dos norte-americanos LGBT é religiosa, sendo o cristianismo a religião mais popular dentro da comunidade. Entretanto, quase nenhum é realmente satanista ou compactua com qualquer agenda de perversão e desrespeito. Associar publicamente algumas das celebridades LGBT mais proeminentes à adoração demoníaca só reforça uma percepção extremamente imprecisa da comunidade LGBT como anticristã, para dizer o mínimo, não contribui em absolutamente nada para promover a aceitação ou a tolerância do movimento e serve apenas para inflamar e dividir. Alguns recebem a atenção que pediram, mas a espalham da maneira mais prejudicial possível para a comunidade como um todo.

Pessoas como Sam Smith e boa parte da elite Hollywoodiana, que adoram zombar do cristianismo e usar temas satânicos, sempre pensam que são artistas superousados ao fazer isso. Na realidade, não há ousadia alguma. Elas já se tornaram táticas de choque chatas, vis e refeitas pelas quais as focas de Hollywood aplaudem porque são estúpidas. As mentes distorcidas por trás do Grammy quiseram apenas induzir choque e indignação por se deleitar com a ojeriza que possam produzir em espectadores conservadores e tementes a Deus.

Por outro lado, uma celebração tão flagrante do satanismo, do adultério e de “valores” LGBTs (categoricamente não compactuados por milhões de homossexuais pelo mundo) só poderia ganhar uma salva de palmas tão estrondosa em um evento como o Grammy — um evento recheado de hedonistas que vivem fora da realidade e escravizados pela atual agenda LGBT e por seu ódio a Deus e à beleza. A performance de Smith e as cerimônias de premiação de Hollywood são ocasiões destinadas a traçar linhas políticas grosseiras atualmente. Se você achou o desempenho de péssimo gosto, você é um fanático odioso. Se você achou que a performance foi um triunfo brilhante para as classes oprimidas, então você tem a mente aberta e está do lado certo da história. E assim a parte da sociedade que simplesmente comete o crime hediondo de achar horroroso o que é horroroso é colocada numa espiral de silêncio.

Dinheiro, sexo, drogas

Mas o gosto duvidoso não fica apenas na identidade visual do beautiful people. Se você conseguir superar os elementos hiper-sexuais e satânicos da música popular de hoje, logo perceberá que a música em si é, objetivamente, ruim. Música chata, banal e desesperada, tão embaraçosamente ansiosa para chocar que acaba falando sobre os mesmos poucos tópicos — dinheiro, sexo, drogas — de maneira cada vez mais degradada, sem imaginação e pouco inteligente. É claro que não devemos descartar a aceitação aberta do satanismo e dos valores antifamília empurrados por Hollywood. Devemos continuar a denunciá-los. Mas precisamos usar nossa indignação como combustível para criar e proteger a arte genuinamente bela. Não estou falando de arte como manifesto político velado. Estou falando sobre a arte que honra o espírito humano e entende o que significa ser uma criatura feita por Deus, chamada a participar tanto da alegria quanto do sofrimento que acompanham o fato de ser feito à Sua imagem.

Usar Satanás e o mal para vender uma música, produto ou performance pode ser “arte”, como alguns críticos argumentam, mas é realmente a forma de expressão mais preguiçosa e inferior disponível para o homem. O verdadeiro talento não precisa se prender à maldade ou irritar intencionalmente as massas, destruindo os fiéis e suas religiões ou elevando o mal. O verdadeiro talento cativa, fala verdades pertinentes, muitas vezes nada indesejáveis e, quando no seu melhor, edifica.

A performance “que chocou os conservadores”, de acordo com os militantes da imprensa, na verdade não conseguiu nada disso e ofereceu ao público apenas uma experiência enfadonha. É fácil vender sexo e controvérsia, e o tédio com Hollywood e sua bolha tornou-se oficialmente mais forte do que a raiva em si. O que temos de prestar atenção é que o mal é real e tais tentativas de fundir seu simbolismo com entretenimento deixam a porta aberta para que alguns valorizem ainda mais sua presença em nossa cultura. Tratar o mal como um truque de salão ou um estratagema de entretenimento o barateia, o diminui e nos deixa num estado ainda mais vulnerável e anestesiado.

Então, vamos todos dedicar um tempo para também invocar Deus sem nenhum constrangimento ou medo de etiquetas vazias colocadas pela turba da intolerância do bem. Afinal, vivemos em uma cultura que precisa desesperadamente Dele, talvez mais do sequer imaginamos. O apelo para que os conservadores façam sua própria arte tem sido forte e constante nos últimos anos, e muitos responderam e estão fazendo um ótimo trabalho, mas precisamos aumentar nossos esforços.

Que sigamos o legado de Dante, Michelangelo, C.S. Lewis, G.K. Chesterton, Roger Scruton — homens que criaram para a maior glória de Deus e pensam sobre os feitos maravilhosos que foram capazes de realizar. Feitos que falam a toda a humanidade, não apenas aos “poucos oprimidos” que dominam a mídia, a opinião pública, a imprensa, as universidades e Hollywood, com seus palhaços sem criatividade e chatos, mas ainda influentes.

REVISTA OESTE - Ana Paula Henkel


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