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Novo ministro prega CPMF permanente
Publicada em 03/10/2015O ministro disse que pretende enviar ao Congresso projeto de lei sobre a chamada dupla tributação e explicou que ela seria cobrada no crédito e no débito. "Por exemplo, João dá um cheque de R$ 1.000 para Pedro. No débito de João, entram R$ 1.002: R$ 1.000 para a conta de Pedro e R$ 2 para a CPMF", disse. "Quando esses R$ 1.000 vão para a conta de Pedro, não entram R$ 1.000, mas R$ 998, porque R$ 2 vão para a CPMF. Assim, o governo acaba recebendo o dobro de dinheiro".
"Todos (do governo) gostaram da proposta, porque nós não vamos aumentar a alíquota, não vamos onerar ninguém individualmente, vamos arrecadar dobrado e vamos levar esses recursos para Estados e municípios que estão vivendo hoje em grande dificuldade", disse.
Em oposição ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que já declarou ser contra a volta do tributo, o ministro defendeu a CPMF e disse que é necessário que tenha uma mobilização para salvar a Saúde do País. Para ele, Cunha será convencido a ajudar a aprovar a recriação do imposto já que, segundo o ministro, "ele é um patriota".








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