A Uber chegou ao Brasil em 2014, com atuação inicial no Rio de Janeiro. A segunda cidade a receber o aplicativo foi São Paulo, seguida por Belo Horizonte. Segundo dados recentes, mais de 500 cidades brasileiras contam com os serviços da empresa, realizados por cerca de 1 milhão de motoristas e entregadores parceiros. (texto copiado da internet).
Daí surgiu outros aplicativos como Sigalife, 99 pop, Maxxi, Indrive, e tantos outros, e junto com esta chegada a oportunidade de muitos pais e mães de família encontrar uma maneira de completar sua renda familiar ou até mesmo fazer desta profissão como único sustento para sua família. E até hoje muitos depende deste tipo de trabalho, que muitas vezes não é bem visto por uma pequena parcela da população e muito menos, me parece, pela associação dos taxistas, e peço até perdão se estiver com analise errada, por alguns órgãos da mídia, com bons olhos.
Fazendo ou induzindo a população a desacreditar do motorista de aplicativo, que nada mais é um profissional que por muitas vezes, refém de um sistema que acha que após os 50 anos, este senhor não estar mais apto a exercer cargos nesse sistema confuso e corrupto, ou não encontrou uma oportunidade para o mercado, ou por vontade própria prefere não ter mais vinculo pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
Mais este mesmo profissional sai todos os dias para conseguir o falado " pão de todos os dias", enfrentando várias barreiras ( que por sinal eles sabem e aceitaram ) os obstáculos do dia a dia, que podemos enumerar: transito intenso, e desorganizado, falta as vezes de local para estacionar, e até mesmo esperar o passageiro, são vítimas da indústria da multa, onde câmeras e agentes físicos são sedentos em multar motoristas de aplicativos, trabalhadores igual a estes agentes, mais que insistem em mostrar sua força como "homens da lei" não querendo entender nossa necessidade de ter que parar para pegar o passageiro ou até mesmo desembarcar este mesmo passageiro.
Estes motoristas de aplicativos não querem ficar à margem da lei, mas querem ter o direito de estacionar e exercer uma das suas funções. Que é apenas trabalhar.
Eleições entra e eleições saem, não vemos (raro ) ninguém que olhe esta classe com mais cuidado e carinho, que os dê o direito sossegado para trabalhar, e exercer sua profissão, que o chefe de departamento de trânsito tanto do Recife como o chefe do Detran oriente melhor seus pupilos e deixem de olhar motorista de aplicativo como seus inimigos e sim auxilie a esses que por algum motivo cometeram algum erro, não é usando suas canetas ou como estar hoje mais moderno, seus celulares e lançar uma multa para aquele trabalhador que está ali 10,12, ou até mesmo 14 horas num volante para levar o sustento da sua família, e não estar ali atrelado a um concurso, e poder de policia, onde " o meu já estar garantido",
Muitos poderão estar dizendo, - porque não fez um concurso. Esta é uma seara que não quero entrar para não ferir muita gente honesta funcionário público.
Até no meio da classe de motorista de aplicativo, vemos muitos com discursos bonitos, defendendo aquele ou outro aplicativo, por propósitos únicos seus e no meu vê nada para classe, incentivam colegas a participarem de movimentos paredistas, para conseguirem vantagens próprias, quando falo isso é cortar na própria carne, não minha, pois não defendo e nem quero defender aplicativo nenhum, mais alerta aos motoristas para estes que se auto denominam criadores disso ou daquilo, mais que na verdade tem um jogo "sujo" por trás.
Por esses dias saiu nesta imprensa (sem credibilidade nenhuma) que um suposto motorista de aplicativo, agrediu sexualmente uma passageira, NÃO ESTOU E NEM QUERO DEFENDER ESTE MOTORISTA, ATÉ PORQUE NÃO QUERO E NEM O CONHEÇO, usei a palavra suposto, mais a imprensa já o acusou sem que a própria imprensa ter ouvido o outro lado pessoalmente, e escondem-se atrás da palavra da polícia, esta mesma imprensa que quando vai dá ou se refere a um cidadão candidato a presidente não dá ênfase que este senhor não foi inocentado do crime que cometeu e sim transferido seu julgamento para outra instância, mais ai é outra história.
Você que os critica, você sabe o que passa esses motoristas no dia a dia? você sabe quantas cantadas por dia recebem estes motoristas sejam de mulheres, homossexuais, jovens, que querem passagem de graças por troca de algo mais? não sabem né, mais criticar uma classe ou colocar uma matéria sem menos ouvir o outro lado, aí é fácil.
Coloquei este exemplo só para mostrar que quando quer derrubar algo, como essa imprensa (sem credibilidade) faz; funciona aqui no Nordeste.
Como se vê, coloca a população contra o motorista de aplicativo, que exercendo sua profissão, naquele instante de viagem é visto pelo passageiro com desconfiança, agora qual intuito desta imprensa? o que está por trás, quem está interessado em acabar a profissão de motorista de aplicativo? A quem está profissão tão nova, atingiu ou vem atingindo que os tubarões do nordeste, estão incomodados? quem paga este tipo de reportagem?
Você jornalista, você repórter, você editor, já precisou pedir viagem pelo aplicativo? Como você se sente falar de uma classe que um dia você precisou ou precisa, você guarda de trânsito, como se sente em aplicar uma multa as vezes injusta, naquele que um dia você ou sua família precisou. Será que você tem coragem de responder?
Agora num final de uma balada, depois de tomar todas, ou precisar levar um parente seu para o médico, ou até mesmo para o hospital, aí você precisa de um motorista de aplicativo.
Então respeite a classe, antes de colocar uma reportagem tendenciosa, eles não querem pena, eles querem RESPEITO.
NÃO É SINDICATO DE TAXISTAS.
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