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| fonte internet - foto meramente ilustrativa |
São Paulo - Num discurso á federação dos petroleiros, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da silva reconheceu o momento difícil e apontou um roteiro para a recuperação do governo Dilma Roussef. "Nosso governo está, outra vez, precisando conversar com o povo. Ela (presidente Dilma) conviveu muito tempo comigo e sabe que, nas horas mais difíceis, não tem outra alternativa a não ser encostar a cabeça no ombro do povo e conversar com ele. Explicar quais são as dificuldades e quais são as perspectivas", disse.
Para Lula, Dilma tem que fazer o que tiver para fazer em Brasilia e, "oh, pé na estrada", disse "o povo vai cobrar? vai.Mas tem que cobrar mesmo. A Dilma é boa de papo. Se ela andar e depois abraçar o povo, tem que abraçar, sentir, é essa coisa que dá oxigenio", avaliou. Lula falou de seus planos: Não vou me matar, não vou saír do País, eu vou para rua. Se quiserem me derrubar, vão ter que me derrubar na rua."
Sobre a Lava Jato, voltou a afirmar que a Petrobras e seus trabalhadores não podem ser penalizados pelas denuncias."Se alguém fez alguma sacanagem ou roubou, essa pessoas que pague pelo roubo e que os trabalhadores não sejam punidos." Também criticou vazamentos seletivos de detalhes da operação. Lula aproveitou o evento para falar em intolerância e criticar adesivos vendidos na internet que mostram o rosto da petista com as pernas abertas.
"Nessas horas tem que provar porque foi eleita", disse Lula.
-------------Fonte Jornal do Comercio - Caderno Política - 04/07/2015 -------------
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