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SAÚDE Substância desenvolvida por professor da USP
e ainda não testada em humanos, a fosfoetanolamina será entregue pelos correios
a quem conseguir uma liminar na Justiça
Folhapress
O
Instituto de Química da USP em São Carlos divulgou um comunicado que orienta
pacientes a não irem à instituição para buscar a fosfoetanolamina - substância
que supostamente trata vários tipos de câncer-, e afirma que enviará a droga
por correio a pacientes que obtiveram liminares.
O suposto
medicamento foi desenvolvido por um professor da instituição, mas ainda não foi
testado em humanos - passou apenas por estudos iniciais em células e em
animais.
No
comunicado, a USP reitera que não dispõe de dados sobre a eficácia da
fosfoetanolamina e também não dispõe de médico para orientar e prescrever a
utilização da referida substância.
Em uma
espécie de cartilha com perguntas e respostas, o informe diz que a droga não
irá acompanhada de bula nem de informações sobre eventuais contraindicações e
efeitos colaterais.
O
Instituto de Química de São Carlos será notificado da liminar através do
oficial de justiça e encaminhará a substância via sedex/AR no endereço
constante na petição inicial. O serviço do correio será cobrado do
destinatário, diz o tópico sobre a entrega das cápsulas.
A
universidade vinha sendo procurada por centenas de pacientes nos últimos dias,
depois que, no dia 9, o presidente do TJ-SP, desembargador José Renato Nalini,
reconsiderou a suspensão de entrega da substância, tendo como base uma liminar
do STF (Supremo Tribunal Federal) que liberou a entrega das cápsulas a um
paciente.
-------------Fonte Jornal do Comercio - Caderno Capa Dois - 18/10/2015 ------------------------








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